Fidelão, difícil descrever a emoção que foi reencontrar toda a turma daquela época. Confesso que não esperava voltar mais a Boituva, e muito menos rever várias pessoas que sempre admirei e dividi grandes momentos e emoções.
 É incrível, mas saio deste encontro com a melhor sensação do mundo, a de que vivi a melhor fase do pára-quedismo no Brasil.
 A intensidade das emoções, das amizades, das descobertas, brincadeiras e até das competições marcaram muito minha vida. Aqueles anos foram marcados não só pelos saltos mas por todo um estado de espírito e sintonia com todos os amigos e colegas, com a vida de liberdade e aventura que sempre pautou meus sonhos e desejos. O nervosismo e ansiedade que antecedeu ao encontro deu lugar a uma forte emoção, à certeza de que para amigos de verdade, não existem os conceitos de tempo e espaço, e melhor ainda, um belo de um gostinho de quero mais, e mais, e mais e mais...
Obrigado pela idéia, pelo encontro, pelas emoções, e pela força e profundidade de nossa amizade. Como você mesmo diz, “amigos” fazemos aos montes por nossa vida, mas amigos de verdade, contamos nos dedos, você é um destes que carrego junto de mim ... de coração.
Queria deixar uma mensagem do Evel Knievel, pessoa que assim como a gente, acredita que a vida é algo espetacular que deve ser vivida com muita intensidade: “Prefiro ser um meteoro soberbo que um planeta eterno e sonolento. A função do homem é viver, e não de existir”
Grande abraço e um beijo especial,
Flávio Marcos Neuenschwander Maciel